quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Prédios, um banjo e o show

Sobre o condomínio residencial no terreno da orla do Guaíba: quando um terreno é comprado desvalorizado em virtude da legislação impedir construções lucrativas nele e depois disso a legislação é modificada em benefício do visionário que comprou o terreno-bomba, sobra um cheiro muito desagradável. E o cheiro fica bem pior quando parte da população identifica a sujeira antes que ela se concretize e isso não faz os senhores vereadores votarem contra o progresso e a modernidade...
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Quem disse que D43 é necessariamente sinônimo de experiências horríveis e desumanas? Ontem, depois do basquete, aí pelas 22:15, entro no D e estranho o fato de que as pessoas estão batendo palmas e há música. Era um estudante de agronomia tocando um banjo e cantando. Estimo que em torno de 4 pessoas no ônibus o conhecessem, ainda que todos estivessem se divertindo com a situação.

Na PUC ainda entrou um outro cara que também tocava banjo, foi lá perto, pediu o banjo e tocou uma música dos Rolling Stones! Depois disso, o cara da agronomia ainda tocou Rock 'n Roll All Night, do Kiss, com o povo cantando junto! \o/

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Para registrar, o show do REM matou a pau. Pelo que vi, o setlist de PoA foi o melhor da turnê inteira! \o/ Nunca tinha me divertido tanto num show. Meu esgotamento físico no dia seguinte só foi menor que o causado por jornadas épicas de basquete, futebol e pólo aquático no sítio e pela vez que joguei basquete das 10 até às 15 horas numa praça (quando até febre tive - bixo é uma raça muito fora da casa mesmo...). Os efeitos de ficar pulando sistematicamente por duas horas na quinta chegaram a ser sentidos no basquete dessa segunda, quando dei 6 tocos! \o/

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